sábado, 12 de março de 2016

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

PLENO EMPREGO DE ARAQUE

Volta e meia aparecem informações de que estamos vivendo um período de pleno emprego. Seria uma notícia boa e auspiciosa se, verdadeiramente, não envolvesse uma quantidade imensa de mentiras e falsas informações além da manipulação de dados.
Atualmente, o desemprego é baixo mas a população economicamente ativa está encolhendo e o número de pessoas empregadas também. Como explicar isso? Não é uma equação que envolve igualdade. Quando a população economicamente ativa e o número de pessoas empregadas encolhem e o desemprego se mantém baixo observamos que, primeiramente, a maioria dessas pessoas retira-se do mercado de trabalho porque passa a depender de outros, principalmente parceiros e familiares. Um casal, por exemplo, quando os dois trabalham, há casos em que um dos parceiros deixa de trabalhar para cuidar da casa e da família. Outro caso observado é o de muitas famílias em que os filhos estudam e trabalham e, a partir de dado momento, esses filhos optam só estudar, almejando um exame de conclusão de curso ou concurso público, esse emprego desaparece mas não vira desemprego, pois os métodos estatísticos de mensuração de emprego foram flexibilizados a fim melhorar a imagem do governo. Este governo que nos manda comer ovo no lugar de carne para baixar a inflação. Mas a verdade é que, com a queda da população economicamente ativa e do número de pessoas empregadas, observa-se uma queda na produção de riquezas.
As taxas de emprego são medidas, conforme algumas pesquisas, em setores que englobam indústria, construção civil, comércio, agronegócios e serviços.
No setor indústria, as taxas de emprego caíram drasticamente. Temos pequenas quedas em 2012 e 2013 e uma imensa queda em 2014.  
No setor construção civil o drama também aparece, vindo de uma situação cômoda e boa em 2012 para uma queda em 2013 e uma grande queda em 2014. 
No setor comércio, de uma situação boa em 2012 e 2013 para queda em 2014.
Apenas o setor de serviços, que engloba os empregos públicos e os empregos relacionados à prestação de serviços, apresenta uma situação de crescimento. apesar desse crescimento esta restrito ao empregos públicos e àqueles que aceitam pessoas de baixo nível de escolaridade, justamente os que oferecem os menores salários.
O número total de pessoas empregadas nas principais regiões metropolitanas cresceu em 2012 e 2013 e apresentou uma queda imensa em 2014.
Essa situação registra um dado pior que é a desaceleração dos salários. Os salários estão diminuindo.
Vamos entender! Com taxas de emprego negativas nos setores que apresentam, normalmente, os melhores salários, é natural que os trabalhadores desses setores migrem para outros setores em busca de emprego. Portanto, cada vez mais vemos pessoas qualificadas locadas em vagas do setor de serviços, numa clara situação de subemprego. E com uma oferta maior de pessoas não há crescimento salarial, mesmo havendo vagas para todos. E por quê? Porque o trabalhador passa a aceitar qualquer coisa para não ficar amargando dívidas, uma vez que se encontra fora de sua verdadeira atividade profissional.
Uma informação não deve ser aceita sem que haja uma investigação profunda em seus dados. Não nos prendamos a miragens governamentais.

Pleno emprego? Uma ova!
ELEIÇÕES 2014

Agradeço a todos os leitores deste blog que leram minhas publicações e, assim, tomaram conhecimento das minhas opiniões, do meu pensamento.
Inicialmente, minha intervenção neste espaço deveu-se à falta de meios que me ajudassem a mandar minha mensagem eleitoral, haja vista ter sido candidato a Deputado Federal nessa eleição. Agradeço, também, os votos recebidos, insuficientes para me eleger mas demasiadamente importantes para me mostrar que há um caminho. Um caminho que deve ser trabalhado e lapidado a fim de fazer minha mensagem chegar a mais pessoas, de forma a me mostrar e, quem sabe, buscar uma nova oportunidade.
Importante mesmo é mostrar toda indignação de um cidadão ante tanta coisa errada.
Domingo, enfim, o segundo turno. Não obstante o mensalão que, entre outras coisas, comprou os votos que aprovaram a reforma previdenciária que tanto nos prejudicou; não obstante os 12 anos dessa gente no poder sem mover uma palha para acabar ou mudar o fator previdenciário; não obstante a fraude armada pelo finado Celso Daniel no preço das passagens em Santo André para faze caixa para o partido; não obstante o uso político dos fundos de pensões; não obstante o financiamento de obras públicas em países amigos (deles) como cuba, venezuela, nicarágua, equador etc em detrimento aos interesses nacionais; não obstante a queda drástica da qualidade da educação; não obstante o desastre que é a queda de 27 posições no ranking que analisa o bem estar de idosos, indo para o 58º lugar entre 96 países; não obstante o sucateamento das Forças Armadas e a liberação de nossas fronteiras, totalmente descuidadas, para o tráfico; não obstante o aparelhamento do estado; não obstante a degradação das nossas instituições; não obstante a quebra do setor elétrico; não obstante a degradação da Petrobras; não obstante todas as mazelas, essa campanha eleitoral está mostrando o lixo que compõe essa gente que desgoverna a Nação. Fazendo de tudo para não sair do poder. É uma campanha difamatória que faz jus à insignificância política que essa gente representa no cenário mundial. Estamos perdidos!
Uma saraivada de mentiras, de dados falsos, de chutes, tudo a favor desses energúmenos, contra a Nação. O terror com o bolsa família que é uma invenção do governo FH. Mentiras e falsas explicações sobre emprego. Tristeza.
Mas, temos uma chance. Ouça seu coração, ouça a razão. Deixe nossa bandeira envolver seu corpo, que nosso hino e não a internacional socialista seja a sua trilha sonora e vote pela libertação de nosso país. Vote 45! Vote Aécio.  Saiba que ele não é a panacéia que curará todos os males. Mas irá afastar o mal maior que é esse lixo que nos desgoverna.
Não ligue para pesquisas. Elas não representam nada, estão sempre erradas. Na eleição de 2010, o Senador Aloysio Nunes era carta fora do baralho, os preferidos das pesquisas eram a marta e aquele cara que bate em mulher; o Senador foi campeão de votos.  Nessa eleição, a central de fraudes de pt inventou até uma desistência do Aécio e polarizou a pesquisa entre dilma e Marina. Vimos o que se deu com 41,59% pra ela, 33,55% para Aécio e 21,32% para Marina. Algo em torno de 8% a diferença entre os dois que eles (os institutos) mantêm agora. Contavam o Tiririca como o candidato mais votado para Deputado Federal e foi o Celso Russomano.  Como acreditar?  Agora, o ibope junta a região norte e centro-oeste para beneficiar a dilma, apesar da superioridade do Aécio na centro-oeste.  Não deixemo-nos abater por pesquisas fabricadas. Nossa felicidade será completa nesse domingo.

Rumo à Vitória!

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

BRASIL DE MAL COM SEUS IDOSOS
Mais uma boa notícia que atesta a necessidade do fim da permanência dessa gente no poder:
O Brasil caiu 27 posições e ficou em 58º lugar em um ranking que analisa o bem-estar de idosos em 96 países. Divulgado nesta quarta-feira pela organização Help Age International, a lista é liderado pela Noruega. Com 23,3 milhões de pessoas com mais de 60 anos, o Brasil caiu da 31ª posição, em 2013, e segue atrás de países latino-americanos como Chile, Uruguai e Panamá.
Mas, como tudo pode piorar, No entanto, o resultado do Brasil piora por conta do quesito ambiente estimulante, com queda da 40 para a 87 posição em relação ao estudo do ano passado.  Esse quesito mede a percepção dos idosos de sua capacidade de se conectar a outras pessoas e à sociedade, de usar o transporte público e quanto à percepção de segurança física.
Já no quesito status de saúde, o Brasil fica em 47 no ranking, com expectativa de 21 anos a partir dos 60 anos de idade, um a menos do que a média regional.
Esse é o quadro de horror que nos cerca. Não podemos ser cúmplices de tamanha incapacidade.

Sou agente de fiscalização do CRECISP - 2ª REGIÃO.
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ABEL LIMA 5100 para Deputado Federal 
A IMPORTÂNCIA DO DEPUTADO FEDERAL




A cada dia, surpreendo-me com a falta de importância que se dá às eleições legislativas. Desde a adoção desse método de coincidir eleições para Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais, todos os eleitores se deixam dominar pela aura de grandiosidade do Executivo e não têm a oportunidade de assistir a debates em torno de proposituras dos candidatos a cargo legislativo. Muitos até se deixam levar pelo humor popular e votam num comediante, num cantor porque gosta de seu estilo, num esportista, tudo sem perguntar quais são suas idéias. Votam pela empatia, votam numa brincadeira, numa zoaada... E daí?
Nessa caminhada, vejo que candidatos a deputado estadual estão mais próximos da população porque em cada região aparece um candidato, em cada município também tem algum vereador ou ex-prefeito candidato a deputado estadual e essas pessoas são conhecidas da população, fatos que tornam os candidatos às assembléias mais visíveis. Entretanto, a maioria dessas candidaturas se desmancha no ar porque eles querem apenas a visibilidade e a evidência eleitoral a fim de aplainar futuras candidaturas a prefeito. 
O Senado é de um desconhecido do povo. Poucos percebem que eleições de senadores são eleições majoritárias e não proporcionais, que são representantes do estado e que atuam  ora como revisores no processo legislativo, ora como legisladores, ora desempenhando funções típicas.
Já os deputados federais são relegados a um plano secundário embora sejam os mais importantes representantes do povo. Exercem funções vitais para a democracia e a maioria das pessoas não têm preferência por candidato. Votam em qualquer um. É preciso conhecer seu candidato, seus compromissos, suas idéias e ideais.
Passadas as eleições, a maioria dos eleitores desconhece em quem votou para deputado federal. Não sabe quem é seu representante. Desconhece da capacidade de cobrar seu representante, de exigir que este seja sua ele no Congresso.
Aqui, neste blog,  exponho parte do meu pensamento. Deixo claro que ser ecológico e sustentável é defender a Natureza, é buscar o equilíbrio é entender que o ser humano é o centro e beneficiário de tudo. Mas, não dá para destruir o bem que tem a mão sem a responsabilidade com as futuras gerações.
Hoje temos candidatos de todos os matizes posando com animais ao colo. Virou moda. Eu penso que sustentabilidade também é defender as crianças, os idosos e os especiais.  Que precisamos acabar com o fator previdenciário, criar carreiras na área da Saúde e Educação de modo a incentivar esses profissionais a iniciarem a vida profissional nos mais distantes rincões. Lutar por saneamemto básico para todos e, principalmente, fiscalizar os atos do Executivo a fim de previnir novos mensalões e petrolões. Defender a Constituição Federal e obrigar a vigência de todos os seus artigos.

Sou agente de fiscalização do CRECISP - 2ª REGIÃO.
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domingo, 28 de setembro de 2014

RJU E ALGUMAS VERDADES
Engana-se quem pensa que o REGIME JURÍDICO ÚNICO visa ao benefício do servidor.  Muito pelo contrário, ele impõe obrigações a este e se enquadra nas normas que a administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios têm, conforme o Artigo 37 da Constituição Federal, porque deverão obedecer aos princípios da LEGALIDADE, IMPOSSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.
Desde a instituição do primeiro Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União, em 1939 durante a ditadura Vargas, marco da introdução do regime estatutário na Administração Pública brasileira, observa-se a preocupação com o tratamento dispensado aos servidores públicos.  Vale lembrar que até então, desde o descobrimento, ser servidor público dependia de uma série de fatores alheios a qualquer sinal de mérito, valia o compadrio, ser filho de alguém, a amizade, uma troca de favores e nunca o interesse do Estado. Uma situação inadmissível principalmente numa república na qual a "res publica" deve ser o norte de todo administrador.  Muito embora esse comportamento ofenda a suposta independência administrativa de muitos que ainda acham no compadrio o melhor método de administrar o bem público.
Segundo Dussault (1992, p.13): As organizações de serviços públicos dependem em maior grau do que as demais do ambiente sociopolítico: seu quadro de funcionamento é regulado externamente à organização. As organizações públicas podem ter autonomia na direção dos seus negócios, mas, inicialmente, seu mandato vem do governo, seus objetivos são fixados por uma autoridade externa.
Fica claro, pelo exposto, que as organizações públicas são mais vulneráveis à interferência do poder político apesar de governadas pelo poder público, porque o detentor do poder público, mesmo que transitoriamente, é o poder político. E, em meio a tempestade de pressões e favores impostos pelo poder político, ressalte-se que as organizações de serviços públicos possuem como missão a prestação e o gerenciamento de serviços à sociedade.
A adoção do regime estatutário como regra, passou, em pouco tempo, a ser visto como um dificultador pelo próprio Estado, em face dos seu rigores dentre os quais incluem-se a admissão de servidores apenas em virtude de aprovação em concurso público, a fixação do número de cargos e o valor dos vencimentos em lei, obrigando a apreciação do Legislativo com relação a qualquer medida nessa área.
Em verdade, o grande beneficiário da adoção do  REGIME JURÍDICO ÚNICO como forma de recrutamento do servidor público é a Sociedade. Ela fica protegida porque o único compromisso do servidor é servir à Sociedade. Não tem que se prender a favores ou a compadrio. O que vale é a meritocracia. E ainda pode desempenhar suas obrigações com o profissionalismo que se exige sem o temor de uma demissão imotivada. 

BASE DE CONSULTA:
ESTADO E SERVIDORES PÚBLICOS NO BRASIL: uma análise histórica e crítica  de Alaôr Messias Marques Júnior, e

A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SERVIÇO PÚBLICO E A NECESSIDADE DA TRANSFORMAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO de Selma Chorro de Souza (IF-SC) e Mônica Seixas de Oliveira Mello (SEA/SC). 

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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

PRESSÃO CONTÍNUA
Os governos mudam e alguns se mantêm alheios às próprias críticas mantendo em vigor tudo que criticavam.
O Fator Previdenciário criado no governo FH foi mantido nos últimos 12 anos de governo petista como também a proibição da Licença Classista Remunerada para servidores públicos federais (prevista na lei 8112/90 - RJU) retirada pelo governo FH, recentemente vetada pela presidenta mesmo aprovada na Câmara e Senado.
Vale lembrar que a PEC 555/06 extingue a contribuição previdenciária para servidores aposentados, contribuição instituída pela reforma da previdência no primeiro governo Lula (EC41/2003) ainda não foi votada. Essa reforma foi conseguida graças ao mensalão e muitos a dizem completamente ilegal. Precisamos de representantes que estejam no Congresso lutando a nosso favor.
Em suma, os detentores eventuais do poder só pensam em nós quando estão fora dele, no poder fazem o impossível para implantar políticas que nos prejudicam.
O Presidencialismo é imperial e os presidentes agem como se a verdade fosse patrimônio deles.
É importante um Legislativo forte, com representantes verdadeiros do Povo, para frear as barbaridades do Executivo.
Uma Nação se governa com responsabilidade, com compromisso com o Povo e buscando sempre o melhor para todos, não somente para seus apaniguados.
Para lutar por um Brasil melhor e por uma Nação soberana sou candidato a Deputado Federal por São Paulo.
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